RPM Só as Melhores - Radio Pirata ao Vivo - 1986

sábado, 17 de novembro de 2018

fasendo

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

40 CDS SERTANEJO DO BOM

Extreme - More Than Words

so modao

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chitãozinho e xororó

Eu te amo. E nunca me imaginaria amando alguém com tanta intensidade, nem sabia que tinha tanta capacidade pra amar assim. Mas isso tudo por sua culpa. Ninguém além de você, saberia despertar isso em mim. Lobo Solitario Nosso amor é aquele sentimento forte, único e verdadeiro, que mesmo com o passar do tempo e com a distância que existe entre nós, jamais se desgastará, pois pertencemos um ao outro, juntos em um só coração. Te amo.

Deixa eu ser o motivo do seu sorriso

Deixa eu ser o motivo do seu sorriso Deixa eu ser o motivo do seu sorriso Deixa eu ser seu ponto sem nó Deixa eu ser sua constelação sem fim Deixa eu ser seu porto seguro Deixa eu ser sua alegria Deixa eu ser seu amor Deixa eu ser seu desejo Deixa eu ser sua paixão Deixa eu ser sua amiga Deixa eu ser sua confiança Deixa eu ser sua melodia Deixa eu ser seu caos Deixa eu ser sua saudade Deixa eu ser sua calmaria. Deixa eu completar você.

E por acaso

E por acaso se por acaso a gente se cruzasse ia ser um caso sério você ia rir até o amanhecer eu ia ir até acontecer de dia um improviso de noite uma farra a gente ia viver com garra eu ia tirar de ouvido todos os sentidos ia ser tão divertido tocar um solo em dueto ia ser um riso ia ser um gozo ia ser todo dia a mesma folia até deixar de ser poesia e virar tédio e nem o meu melhor vestido era remédio daí vá ficando por aí eu vou ficando por aqui evitando desviando sempre pensando se por acaso a gente se cruzasse.

poemas

umplicidade Ah ! Que saudades daqueles verdes claros olhos! Das suas loucas risadas criadas nas horas tão certas, Do seu jeito tirano maneiro de ser de ter-me contigo, Das tardes bem frias em que nossos corpos exalavam calor. Ah! Por que esse tempo nos fora roubado? Por que? Faria tudinho do jeito maroto e amoroso só nosso, Trocaria carícias com ávida intenção de despir-me, Roçaria essa pele macia nesse corpo suado de macho.
Criaria de novo fantasias que te fizeram ceder, Faria sentir-se um nobre nessa gostosa envergadura, Castelos ergueriam na entrega de corpos saciados. Ganharia o éden tal qual uma venenosa serpente, Mataria essa fome e saciaria essa sede que rói essa carne, Degustaria prazer em pequenas porções vividas na cama.
Não quero teus holofotes nem tão pouco um solitário. Chega de tanto burburinho e me deixa te amar de verdade. Te arranco desse berço e lhe ponho aqui no chão. Nos rolamos meio insanos ao redor da alcova branca. Colibri da minha vida não proíba de te amar. Com a doçura dessa fera que te come como caça nessa raça. Eu te faço desnudar esse corpo com suaves beijos meus. Dominamos esses vultos nus que se enroscam pele a pele.
Sua vida é minha vida. Minha bagagem te carrega. Envolvidos nessa trama, nós dançamos na essência. Nossa história vai ao vento e retorna em furor. Acrobática essa estrela que clareia nossos corpos. Galopamos noite a noite aos gemidos arrepiantes. Inflamamos essa soma nessa cena nua e bela ! 1111111111111111111111111111111111111
Meu chão Sentidas saudades em dias de sol. Perguntas ao léu e dúvidas mil. Marejados olhos nesse íntimo ser. Imagino meu Deus na busca por ti. Adormeço em preces em busca de paz. Açoito sua falta nas asas de um anjo. Aconchego meu corpo nessa cama tão fria. Revivo passado que reinam presentes
Preciso respostas pra tantas perguntas. Caduco meu peito que a muito adormece. Grito teu nome com eco brutal ! São longos caminhos em distintos atalhos. Momento só meu criados na alma. Procuro esse chão chamado você.
Nossa geografia Trago a lume que uso e abuso ao deitarmos. Complexo e controverso toda nossa intimidade. É um terreno movediço na cilada dessa vida. Admito ousadia pois amar não tem limites. Fisgada pela habilidade camaleônica de um escorpião, Seu veneno paralisante e mortal me alucina... Você entende toda letra da canção e sabe amar a melodia. Eu me rendo em tuas garras e me deixo fascinar.
Lado a lado, cara a cara, a verdade veio à tona. Torcemos para um sim mas com um vigoroso agora. Manifestantes desejos em corpos acalorados. Verdadeiros predadores cujas veias jorram gozos. Conquistamos esse ápice nesses ganhos de amantes. Serenamente deixamos vestígios no calor das emoções.
Te quero, moço! Chega de não ditos. Basta de segredos. Não foi por nada que me penitenciei. Mas sim por uma causa nobre e rara. O de querer-te por inteiro a minha metade. Quero um alento pro meu canto ao vento. Rasgar transparente véu que cobre meu corpo. Ditar grandes acolhidas em colos tão quentes. Deter essa paixão áurea por milhões ou tostões.
Tocar seus grisalhos cabelos em abusos meus. Beijar essa boca ávida em famintos suspiros. Deixar seu corpo ferver ao calor de nossos atritos. Tateio seus pelos com jeito tirana de ser. Hipnotizo esse moço com gana na cama. Sensíveis entregas nas úmidas entranhas.
Lapido esse Deus Nostálgico esboço de um passado nobre Curioso entender que fiquei as turras Grosseiro esse mundo que desabou sobre mim Desculpa ardilosa nas lágrimas contidas Corrosiva algazarra num meio da alma Pitadas covardes assombram os 'ais' Distantes estranhos açoitam esse peito Procuro essa luz que a muito perdi
A face tensa se molha em saudades Me dobro ao senhor de um jeito menina Lhe rogo um azul num céu sempre cinza Lapido esse Deus em cores serenas Seguro essa fé com mãos pequeninas Resgato esse pai que cala meu grito
Enigma da vida Te vejo tão forte diante de um fosco espelho. Admiro seus passos em grandes compassos. Não tenho esse porte de barganhar uma dor. Conquista seus medos ditando emboscadas. Aplausos ao doce menino que a vida maltrata. Que serena postura ao enigma viver. Seus olhos castanhos indagam o porquê? Sou jovem demais pra ter tamanha ferida.
Vou indo e voltando em busca de um porto. Caminho por pedras, mas hei de tirá-las. Trilhas serão de rosas sem espinhos. O mundo se faz um déspota pra mim. Como posso achar respostas caladas ? Preciso momento sentido na alma.
Nossas Alianças Fisguei esse homem numa troca de olhar, Cheguei rapidinho nesse peito ousado, Caminhei por atalhos mas flores haviam, Construí nosso elo com doces carícias. Aticei suas neuras com uivos de loba, Arranhei o seu dorso com garras felinas, Deixei meu suor molhar os seus beijos, Fui de santa a capeta, fui ao cume da luxúria.
Não podia ter quebranto nesse amor destemido, Com a fúria de uma pantera no seu cio, Te fazia saciado ao sentir-me sob si. Quanta sede, quanta fome! Quantas vezes repetidas, Tantos toques bem picantes em suaves sensações, Me perdia em seus braços nessa troca de prazer.
Entre retalhos e fantasias Sambando ao som de um pandeiro candente, Capricha a cabocla com arte pirata. O surdo ecoa seu grito amante, A festa se faz num canto do quarto. Bamba no samba com pose rainha, Dança na vida em meio aos confetes, Renasce um pierrot no amor colombina, Lança perfumes em corpos pintados.
Festa de luz e de muitos prazeres, Fantásticos momentos vividos por nós, Brincam no brilho de ousados sins. Foliões que encantam madrugadas despidas, Amantes que cantam vontades contidas, Fantasias que criam um carnaval de nós dois.
Nós dois Ainda dou-te um gole de beijos. Um montão de amasso regaço. Te embalo nesse canto sabiá. Me enrosco nesse corpo pontilhado. Azucrino seus vícios aos meus. Alimento seus gestos famintos. Atiço a sede de amar. Abocanho sem perda de tempo.
Vamos dos urros aos sussurros. Despimos minutos em horas. Chegamos aos toques finais. Cedemos todos encantos. Que jeito ? Camuflei meus acasos. Pertinaz. Fez-se belo e soberano ao nascer de um novo sol.
Mudança Radical Jurei nunca mais te amar. Que seus beijos, os rifaria. Suas mãos, aprisionaria. Que teu corpo, mutilaria. Mentira pra mim mesma. Fiz dos beijos meus açoites. Com as mãos, corri teu corpo. Com jeitinho, dei-te todos os deleites.
Tão escrava quanto nobre, eu te fiz soberano. Acolhi tuas sandices que brincavam intimidades. Crepitando seduções de um vulcão em erupção. Que loucuras extremistas que imperam esses corpos. Quanta gula ao ceder esses frágeis toques belos. Esfumaça esse caso na nudez de um caso ousado.
Abrindo as portas Preciso buscar meu íntimo mulher. Acender anseios a todos os sentidos. Abrir essa porta que teima comigo. Sentir o perfume dos leitos dormidos. Rasgar minhas vestes um tanto roídas. Soltar essa essência que corre em mim. Buscar nos meus dedos o rumo preciso. Jogar com acertos e erros também.
Criar essa ninfa nascida em mim. Rolar um auê por baixo dos panos. Viver essa vida em cima do salto. Acordar em borbulhas prazer. Pintar o sete com cores vibrantes. Voltar a reinar num mundo amante.
Duas Pimentinhas Horas ficamos iluminando essa trama. Fagueira, travessa e com ar de ingênua, Vou te apimentando e você bate palmas. Lambuzando esse moço com o gosto chocolate. Feiticeira e astuta que desperta esse “velho moço meu”. Que lhe rouba em seu peito os grisalhos desatinos. Ferramenta alegrias e presenteia a caixa preta. Que lhe rouba gargalhadas e camufla suas dores.
Que te cega o passado e lhe faz um homem novo. Azucrina suas perdas e cobiça te caçar. Que te vira do avesso e revira teu pensar. Alimenta essa moça com vontades femininas. Que me pega aos pouquinhos e me deixa “ser domada”. Que ficamos tão juntinhos dedilhando nossos gozos.
Meu sonho O que o corpo faz, a alma perdoa. Prazer em te ver. Sem pressa, sem hora. Habito esse peito pertinho de mim. Que bom te roubar um canto menino. Ocupo teus sonhos num ritmo voraz. Absolvo tuas falhas roubando essa festa. Acomodo tuas mãos num canto qualquer. Mato essa sede que sentes de mim.
Quisera ganhar teus fartos afagos, Roubar tuas manhas com jeito garota, Colher teus deleites amantes. Somarmos dois corpos pungentes ao dar. Vivermos momentos moleques em nós. Cruzar nossas almas aos intensos afins.
Confissões de uma “Dama” Pixei para montar suas imagens pontilhadas ... Alcancei teu brilho pela intensidade das cores. Fantástico momento onde sempre te resgato nas nuvens. Esse amor sobrevive a uma hecatombe nuclear. Presenteados fomos com as flores em essência. No currículo amor, conseguimos upgrade. Alquimia de amantes no engajamento dominós. Seja nas artes, nas ciências ou nos negócios, dominamos.
Olhos vendados, enxergamos caminhos de intensa paz. Bem-feito gostar, amar e ousar nossas trocas. E isso certeza tenho, que dinheiro nenhum compra. Vou beber da sua água. Vou à forra nessa arte. Vou trazer minha candeia e brilhar o nosso rumo. Dou-te dotes de uma dama que abriga muito amor.

lindos poemas

Mergulho n'alma Voltei ao passado em lentas passadas Busquei minha infância em piques e rodas Deitei-me com frio e aos poucos dormi Sonhei com bonecas em trapos acolhidas
Mergulhei tão fundo e saudades pesquei Encontrei histórias e fartos tesouros Sombreei essa alma com cores bem vivas Revivi peripécias que o mundo perdeu Quem dera o tempo pudesse voltar! Que farra faria com jeito sapeca Quem sabe ficasse e crescer "nunca mais" Subir altos muros e carambolas comer Correr para casa aos gritos mamãe Deitar em seus braços e dormir em carinhos
A nobre arte Triunfar encantos na arte de amar Criar lucidez aos magos desejos Articular esses laços em nós escoteiros Viver por inteira, pedaços momentos Ousar-te malícias e roubar-te em carícias Pisar esse dorso deixando manhosas pegadas Viver essa arte com rústicos toques meus Roubar seu libido no encanto prazer
Um não sem fim. Um outro outra vez Acesa a lareira com nossas pegadas Atada ao seu corpo, eu peco em fêmea Sobram escolhas que jorram aos olhos Cobiçam desordem nos seios da alcova Douramos essa hora em melodiosas metades
Vacilou Arriba meu pé de coelho! Traga esse traste pra mim Errante como cigano, engana Abatido nessa caça, caçado Açoitado pela vida, se perde Castrado pelas mazelas, sem ego Astuto como raposa, derrapa Tirano aos sentimentos, se entrega
Triunfo sob seus olhos esse homem coto Grito aos surdos ouvidos suas escolhas vãs Ergo o cálice canalha que suplica meu amor Fui teu ar, dei-te colo e aconchego Trouxe o sol e as estrelas Mas seus cacos , os varri
Leilão Bate o martelo e meu peito tem seu preço Cruzo meus braços a espera do meu dono Finjo não saber que essa trama me alucina Crio áureos momentos para essa conjunção Sob os lençóis descobrimos nossa sede de amar Agitam-se corpos suados ao repouso no leito Ficamos minutos inertes que logo se estende por horas Encontramos o que buscamos aos desejos de amar
Cavalgando, essa amazona faz galopes atrevidos Saciando minha fome, eu aguço tua gula Vamos em poucos minutos ao mundos dos prazeres Que se estendam noite e dia. Que se façam diferentes Que me tenhas sem ter pressa. Que esse brilho ilumine Que esses corpos copulados perpetuem ao infinito
Célula mulher Tem todos os direitos aos deveres nos doídos calos Cobiça cada degrau desgastado ao topo chegar Acalenta no seu ventre a dádiva de um ser seu Entrega pra esse caótico mundo esse bem maior Chora saudades de casa pois a vida lhe cobra Dorme acanhada ao leito entre soluços mudos Rompe seus dias em claro e faz um diário noturno Cria um Deus feminino e dobra os joelhos em prece
Mulher tão mulher que faz desse mundo oásis Que pinta verdes cores nesse pisar tão escuro Que cria coragem e renúncia nesse peito de aço Que assume tudo e todos nesse preciso viver Conquista suados gritos em alvos certeiros Faíscam estrelas erguidas nesse planeta mulhe
Trama de nós Maquinei nossos enredos em mexericos Teci tal qual a seda esse pródigo querer Asilei-me feiticeira, nesse corpo de herói Atrevi-me tentadora, pecadora e festiva Aprontei sem punição nessa tensa rendição Controlei nossa imersão desses corpos entre si Terminamos realizando esse nosso calendário Hipnose e acupuntura germinavam ao prazer
Tão acesos ficamos que rastros deixamos No assoalho refletia esse erétil equestre Trilhamos então distantes estrelas Exalamos ociosos duendes amantes Engate perfeito num espaço só nosso Mosaico perfeito num mundo amante
Ais de outono Noites bem longas, dias mais curtos Amareladas folhas nos trazem de novo Frutos fartos e bem mais maduros, Cobiçam a terra com pompa outono Saímos da concha ao mundo caímos Queremos daqui, ilesos sonhar, Pois já que a vida castiga esse couro Devaneios então irei conquistar
Que tempos em cantos teremos enfim? Que grossa armadilha puseram em nós? Quem cuida daqueles que imperam amor? Respostas as tenho, mas súplicas virão Reflito pensar que estamos à mercê Deixei a muito brinquedos de outono
Lobo bom Me confina no seu mundo anjo, Me chama de “meu amor ", Desafina esse corpo leve e solto, Mas alinha sua meiguice de um lobo. Páreo duro esse hobe de querer-te, Lado a lado margeando meus instintos, Que tortura fascinante invadindo pensamentos, Perco o ar, ganho trancos e te ganho por inteiro. Tempestades delirantes que não pedem calmarias, Tremulantes desejos que excitam esses anjos, Com ação e adrenalina nós ganhamos o Olimpo.
Repousamos na suave umidade animal, É com arte que esse lobo me cativa mulher, É sem tempo que te tenho nos prazeres que são seus.

Na sombra da noite Trigueiro na cor e maroto ao falar Seu passo malandro me chama de fato Em gestos sedosos me rouba olhar Te vejo de um jeito boêmio de ser Histórias trazidas dos bares da vida Cervejas e tragos em goles de sede Saudades borbulham em gotas geladas Mulheres e jogos vencendo o azar Trigueiro menino com mais de sessenta Que encanta e arrisca no meio à viola Feitiça as damas e corteja as puras Que traça poesia do peito e da pauta Simula tristeza ao abrigo biscate Que leva minha alma aos Arcos da Lapa

poemas





Sou teu anjo Tanto temor ao me amar.Tantas vontades contidas. Receios de uma nova paixão rasgando esse peito vivido. Meus gritos ecoam sentidos que te façam ser grande. Minhas mãos procuram somar dois corpos em um. Te quero com tanto desejo que me tornei o teu anjo. Preciso cair


em seus braços e te fazer um feudal. Despir-me em suaves carinhos e bailarmos os ais. Sentir-me então sua dona e caçar-te com fome leoa. Voaria além das nuvens pra ceder-te essa sede. Calaria esse corpo conquistando suas vontades. Degustava cada impulso com a arte de menina. Sou seu anjo de verdade mas também uma capeta. Certamente farias conhecer-me de verdade . Com carinho acetinado ou loucuras apimentadas, me daria.          

Moço danado Deitar-me nos sonhos vividos por nós. Acordar seus anseios com meus devaneio
 Sombrear este homem com minha miragem. Arranhar o seu dorso com tantas carícias. Cair em seus braços com fortes odores, Saciarmos a vontade de sermos um só. Roçar nesse corpo gotículas de amor, Tremer as vontades com grandes abalos. Pudesse voar até o ínfimo prazer, Criar brincadeiras nos banhos afagos. Morder-te sem pressa de um jeito “abessa”. Menino maroto de um tempo vivido, Cabelos grisalhos que apelam meus “ais”, Sacudo teu tempo, te faço viril.


Meu Destino


Meu Destino Nas palmas de tuas mãos leio as linhas da minha vida. Linhas cruzadas, sinuosas, interferindo no teu destino.
Não te procurei, não me procurastes – íamos sozinhos por estradas diferentes. Indiferentes, cruzamos Passavas com o fardo da vida… Corri ao teu encontro.
Sorri. Falamos. Esse dia foi marcado com a pedra branca da cabeça de um peixe. E, desde então, caminhamos juntos pela vida

Las Vegas na noite

Las Vegas na noite
Da minha costela Tomara que eu tenha feito "gente" de verdade Que agasalhe quem sinta frio na alma e no corpo Que alimente famintas bocas num prato bem quente Escute aquele que a vida o fez miserável viver Ensine sem cena e reparta sua parte sem pena Que grite bem alto aos podres ouvidos déspotas Mergulhe em carinhos aos sujos pedintes de amor Agradeça à Deus o muito que poucos tiveram Que ergam castelos e muralhas se façam Ecoem bramidos de feras feridas Que ondas nos cubram nas praias desnudas Engasgados mundos enganos se danem Que prolatem em prol das verdades nascidas E façam girar um mundo despido de utopias

Berlim Alemanha

Berlim Alemanha
Rumo ao triunfo Norteei minha bússola à procura de ti Acolhi nesse peito magenta paixão Delato açoites adornados n’alma Cortejo vitórias cobertas de amor
Nublado homem se torna xamã Ambíguos erros atrelados aos tropeços Agreste aos jeitos, trejeitos tão íntimos Bicolor nossos corpos crepitam prazer Preciso de fato viver esses fatos Libertar esse corpo dos grilhões de outrora Viver essa vida que ouso deter-me Segurar suas mãos e nas estrelas amar Deitar-me bem pura e beijar o teu nu Voar as alturas e pousar nas entranhas

Rio de janeiro a noite

Rio de janeiro a noite
Na sombra da noite Trigueiro na cor e maroto ao falar Seu passo malandro me chama de fato Em gestos sedosos me rouba olhar
Te vejo de um jeito boêmio de ser Histórias trazidas dos bares da vida Cervejas e tragos em goles de sede Saudades borbulham em gotas geladas Mulheres e jogos vencendo o azar Trigueiro menino com mais de sessenta Que encanta e arrisca no meio à viola Feitiça as damas e corteja as puras Que traça poesia do peito e da pauta Simula tristeza ao abrigo biscate Que leva minha alma aos Arcos da Lapa

Ninho vazio

Ninho vazio
Ninho vazio O Céu me serve de manto aquecendo-me Observo a revoada deste meigo beija-flor Navego em emoção como bolha de sabão Entre brilhos de estrelas a piscar acalanto Não houve tamanho carinho igual ao seu Não sinto da vida tão avermelhada paixão Nem bocas úmidas sussurrando belas juras Que rosas existem e espinhos se calam
Mas o vento sopra forte e meu ninho vem ao chão Sinto algo diferente nos meus sonhos pertinentes É um eterno vai e vem a procura de você Gostaria de sentir arrepios dos lábios beijados Sem sossego, peço arrego a essa louca paixão Onde fomos um só corpo ao compasso amar Lobo Solitario

Violetas pra mim

Violetas pra mim
Violetas pra mim Tentei pensar em uma canção pra cantar Um poema para escrever e declamar Mas todas as palavras estavam presas Congeladas como pedaços de gelos Tentei ter os assoalhos do crânio limpos Com todos os monstrinhos trancados num baú Detalhei muitas horas as trincheiras cavadas E desci por escadas estreitas sem corrimões
Ziguezagueando a vida resgatou-me sem pressa E este coração pulsante não mais quis se calar Fui aos poucos traçando minha alma por rabiscos Sei que fiz confidências ao meu bloco de papel Que desertei das dores pois cansei de guerrear Que existe um alguém, em algum lugar com violetas pra mim [ Lobo Solitario

Amor Boêmio

Amor Boêmio
Amor Boêmio Sentamos ao banco sob íntimos olhares. Suas mãos macias tocaram minha pele.
Nossas bocas molhadas detinham prazer. Aos poucos te vi roubando meus ais. Menino homem, boêmio da vida. De amores em portos aos cais dos caus. Que vive da noite e amanhece nos bares. Se deita nos leitos rifados no peito. Quem cura teus porres das mágoas da alma? Quem vive esmolando esse amor tão bandido? Como deter-me num porto inseguro? Não temo as lágrimas, mas sim tantas idas. O tempo nos leva aos gritos arfantes. Me entrego tão cega nas sombras das sobras ♥ Lobo solitario.♥..

Simples jura

Simples jura
Simples jura Acetino como fêmea faminta. Assedio ensaios tão íntimos. Desfruto toantes olores. Descubro esse corpo trigueiro. Pirateio tesouros amantes. Atiço esse fogo prazer. Louvo tua pele macia. Tatuo teu nome aos brios.

Me dá teu calor desse ardor. Me aqueça nessa seda sede. Me envolva nesse corpo lobo. Prometo conter teus gritos aos beijos. Acariciar teu dorso ao ápice chegar. Desnudar esse corpo molhado por nós ♥ Lobo solitario.♥...

Teu brilho fascina

Teu brilho fascina
Teu brilho fascina Quando você entra no palco da vida, A luz por ti procura ao brilho maior. Eu te aplaudo em versos cascatas. Eu te encontro nas rimas da vida. Momento só meu somados aos seus. Pássaros trinam belas canções violetas. A noite termina com borbulhantes beijos. O dia começa em abraços ousados. Desnudo meu corpo sem medo do frio. Trago pra ti o calor que te acalma. Acendo em nós essa chama prazer. Divido carinhos nesse forte de amor.
Agarro entre dedos seus másculos querer. Te faço brilhar nesses corpos famintos.

Em pedaços

Em pedaços
Em pedaços Resolvi revirar passados meus. Escolhi procurar teus pedaços. Encontrei tuas linhas entrelinhas. Mas aos poucos fui aos cacos. Tua essência entorpece minha vida. Desalinha esse nobre sentimento. Fantasiam nossas perdas cristalinas.
Alimentam esse caso sem ter caos. Vou fazendo um mosaico de nós dois. Vou pintando uma aquarela colorida. Trago traços de amantes ardorosos Colo dou-te das noitadas levianas. Furtos faço nesse corpo manhoso. Entre trapos e farrapos te fascino.

Eu e você

Eu e você
Eu e você Provoco calor nesse corpo mulher. Atiço minha gula na sede querer. Fatio vontades molhadas em mim. Acendo um fogo ao sopro prazer. Alimentas tua fome em potes de mel. Sacia tua sede em águas tão puras Adormeço esse Deus nesse colo ninfa. Atrevo ser tua até do avesso. Que se deleite e aceite. Tão nua. Tão tua. Tão meu. Tão nós. Que se danem os danos. Que se calem as línguas. Que sejamos um só corpo.

National-Chiang-Kai-shek-Memorial-Hall-is-a-national-monument-erected-in-memory-of-Chiang-Kai-shek-

National-Chiang-Kai-shek-Memorial-Hall-is-a-national-monument-erected-in-memory-of-Chiang-Kai-shek-
Toques amantes Te encontrei no reflexo do meu eu. Aveludei minhas mãos aos anseios. Vaguei em fantasias coloridas. Cavalguei imponente e destemida. Arranquei teus suspiros arfantes. Colhi teus açoites desejos em mim. Refiz caminhos ao éden em chamas. Busquei teu dorso em ósculos picantes. Te amei com pegadas de loba. Te fiz ser tirano ao doce prazer. Alimentei seus vícios famintos. Acalmei nossos cantos belos. Embaralhei venenos dosados. Amamos ousados na relva.

Teu brilho fascina Quando você entra no palco da vida, A luz por ti procura ao brilho maior. Eu te aplaudo em versos cascatas. Eu te encontro nas rimas da vida. Momento só meu somados aos seus. Pássaros trinam belas canções violetas. A noite termina com borbulhantes beijos. O dia começa em abraços ousados. Desnudo meu corpo sem medo do frio. Trago pra ti o calor que te acalma. Acendo em nós essa chama prazer. Divido carinhos nesse forte de amor. Agarro entre dedos seus másculos querer. Te faço brilhar nesses corpos famintos.

Eu e você Provoco calor nesse corpo mulher. Atiço minha gula na sede querer. Fatio vontades molhadas em mim. Acendo um fogo ao sopro prazer. Alimentas tua fome em potes de mel. Sacia tua sede em águas tão puras Adormeço esse Deus nesse colo ninfa. Atrevo ser tua até do avesso. Que se deleite e aceite. Tão nua. Tão tua. Tão meu. Tão nós. Que se danem os danos. Que se calem as línguas. Que sejamos um só corpo.

Toques amantes Te encontrei no reflexo do meu eu. Aveludei minhas mãos aos anseios. Vaguei em fantasias coloridas. Cavalguei imponente e destemida. Arranquei teus suspiros arfantes. Colhi teus açoites desejos em mim. Refiz caminhos ao éden em chamas. Busquei teu dorso em ósculos picantes. Te amei com pegadas de loba. Te fiz ser tirano ao doce prazer. Alimentei seus vícios famintos. Acalmei nossos cantos belos. Embaralhei venenos dosados. Amamos ousados na relva.

Fogo e fumaça Rabisquei seu nome na cor da paixão. Usei do batom o tom mais abrasante. Refletiu ao espelho desejos ardentes. Roubei a cena tal qual mecenas. Ardilosa mulher te quis como bárbaro. Saqueei teus segredos e me fiz refém. Copulamos vontades em corpos febris. Tatuamos na pele o cheiro suor. Deleites deixados em nossas alcovas. Brincadeiras íntimas acolhidas em rosas. Perfumes borrifam com gana de ganhos. Precisos momentos criados por nós. Indecisos encontros vibrantes por volta. Incandescentes corpos pulsando prazer.

Meu solitário

Meu solitário
Meu solitário Preciso de certezas. Caminhos firmes. Lágrimas se fazem nessa alma doída. Rogo ao senhor bonança e coragem. A fé eu as tenho entre solitários meus. Dobrei as esquinas escuras da vida. Galguei ao cume em apelos áureos. Deitei-me no leito em pedras ao limo. Criei novo mundo roído por ratos. Sufoquei esse pranto aos prantos. Bebi goles e tragos em dias tão negros. Colhi belas rosas com profundos espinhos. Sentei-me por instantes diante do mundo. Fitei esse enigma clamando justiça. Muito hei de aprender bater uma vez nessa vida.

Tudo azul

Tudo azul
Tudo azul Entre as estrelas cintilantes brinco em brilhos. Minha chegada se faz com arcanjos azuis. Meus pedacinhos celestes se vão comigo. Nasce então um tiquinho de gente grande. Vim pra trazer o renascer ao nascer. Chego com fôlego de um vencedor. Com garras de um filhote tigre. Com pompas de belo príncipe. Prometo romper o silêncio. Fazer bastante algazarra. Reinar em abraços amassos. Que saibam o quanto os amo. Que há muito beijo seus rostos. Que agora escrevo em pétalas.

Mares revoltos

Mares revoltos
Mares revoltos da minha profundeza que bailam e agitam dentro de mim meu mar, meu sangue, minha vida que faz renascer tudo enfim Mares, meus mares que inspiram vem bater nas areias do coração que tudo da minha alma retiram que são as pérolas em construção Mares que os limites ultrapassam dos meus oceanos tão pacíficos mensagens veladas repassam dos meus sentimentos verídicos Vem mares na sua dimensão Vem ondas do puro saber e das tuas águas a ebolição para levar ao céu o meu ser...

Meu bem Sonhamos juntos o mesmo sonho conquistamos a mesma realidade veja o meu rosto tão risonho denunciando a minha felicidade... Não falta muito, não falta nada tudo farei para ter o meu bem a minha alma, toda encantada da tua alma já é refém... Nada importa, meu doce amor pontes farei para te encontrar esteja meu bem, onde estiver Em teu beijos, um doce sabor desejo imenso de te amar

Madrugada...

Madrugada...
Horas silentes... A cidade adormecida Descansa de outro dia, Extenuante, mas palpitante de vida; De amares, de amores, Esperanças, frustrações... Leitos aquecem corpos que se desejam, Raios de luar nas ondas do mar despejam Purpurinas espumantes, Ecos-suspiros de amantes... E de veladas canções... Soluça o vento, ao bailar dos arvoredos, Geme baixinho, sussurrando os segredos Que emanam, murmurantes, De sequiosos corações... E no meu peito, meus mais secretos desejos, Buscam do luar os flutuantes lampejos: Participar também querem Do festival de emoções... És, madrugada, companheira solidária, Dos meus anseios, a total depositária, Dos devaneios, a cúmplice mais leal... E, quando o sol esparrama no horizonte Os fulgores de sua flamejante fonte, Voltam os ritos do nosso mundo real... Mas permaneço na minha credulidade Que essa magia ainda será verdade... E em breve adeus, Num aceno de bonança, A madrugada se vai, Resguardando a esperança Que nela eu sempre ponho! É alvorada no tempo, É despertar do meu sonho...

O prelúdio sonoro do amor

O prelúdio sonoro do amor
O prelúdio sonoro do amor É o som de mil batidas De um coração em ardor Nas notas mais sentidas. É um estalar na alma Que ecoa na luz do ser O amor é o maestro Que conduz o prazer Amar é como despertar Do sono da triste solidão De uma nota só musical O prelúdio na luz do olhar Faz acender o fogo da paixão Só quem vive conhece o final....

sonhar

sonhar
Suas palavras me confortam Seu sorriso me encanta seu olhar me facida Neste rostinho de menina a se eu pudece este rostinho tocar este rosto cariciar sem falar que com seus beijos tambem irei sonhar

Noite de Eterno Prazer

Noite de Eterno Prazer
Noite de Eterno Prazer Meus olhos ao infinito procuram por alguém Penso por momentos que você não existe Uma ilusão de íntimos sentimentos Mas em que meus sonhos persiste Nossos olhares por destino se cruzaram Em um instante incerto no tempo Insinuantes de um carinho eterno Um encontro de corpos sedentos de amor Desejo suas unhas cravadas em meu peito Ver toda sua insânia que me estimula Quero você deste jeito meiga e pura Toda nua chamando por mim Sinto sua língua dentro de minha boca Unindo nossas almas em um único amor Com suas pernas entrelaçadas as minhas Um sonho que em realidade se transformou Tento sentir minhas mãos deslizando Moldando cada curva do seu corpo Desvendando aos poucos seus segredos Desta loucura que me faz louco Quero o resto da noite ouvir seu gemido E na manhã seguinte acordar Meu corpo ainda pelo seu aquecido Feito amor por te amar

Minha alma sonha

Minha alma sonha
Minha alma sonha com o amor O amor eterno dito na poesia Abro as asas como um sonhador para buscar nas nuvens da magia Pairo sobre tudo que aparece E não paro se não vejo o amor Com os anjos faço uma prece E choro o meu rio de sofredor Este amor eterno idealizei Guardei num barco de papel Vagaram nas águas que chorei Evaporando pelo lindo céu Continuo triste a procurar Sou eu um pássaro sonhador É você quem eu quero amar É assim amor eterno amor

OBSERVE O SOL

OBSERVE O SOL
OBSERVE O SOL Embora a maioria permaneça dormindo, ele proporciona a cada manhã um dos maiores espetáculos da terra... É a vida que recomeça, dando a cada um a oportunidade de fazê-la melhor a cada instante. OBSERVE AS FLORES Amanhecem felizes, não têm nenhum tipo de ansiedade, porque não competem entre si. Cada uma tem o seu papel e a sua importância na beleza da vida. Vivem em harmonia e por isso constroem um cenário harmonioso e inesquecível. Tudo à nossa volta festeja o novo dia que começa. Tudo é benção! Tudo é luz! Tudo é vida! Torne este momento inesquecível, Repleto de silêncio e gratidão. Gratidão à existência que lhe deu esta oportunidade, gratidão a todos os que o auxiliam nesta jornada. Estar vivo é o grande milagre! Você não precisa de mais nada para se sentir a pessoa mais feliz do mundo! Coração agradecido fala diretamente com Deus. Nada neste mundo faz sentido se não tocamos o coração das pessoas. Se a gente cresce com os golpes duros da vida, também pode crescer com os toques suaves na alma.

OLHOR

OLHOR
De repente num momento fugaz, os fogos de artifício anunciam que o ano novo está presente e o ano velho ficou para trás. De repente, num instante fugaz, as taças se cruzam e o champagne borbulhante anuncia que o ano velho se foi e o ano novo chegou. De repente, os olhos se cruzam, as mãos se entrelaçam e os seres humanos, num abraço caloroso, num só pensamento, exprimem um só desejo e uma só aspiração: PAZ e AMOR. De repente , não importa a nação; não importa a língua, não importa a cor, não importa a origem, porque sendo humanos e descendentes de um só Pai, lembramo-nos apenas de um só verbo: AMOR. De repente, sem mágoa, sem rancor, sem ódio, cantamos uma só canção, um só hino: o da LIBERDADE. De repente, esquecemos e lembramos do futuro venturoso, e de como é bom VIVER.

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Confissões de uma “Dama”

Confissões de uma “Dama”
Confissões de uma “Dama” Pixei para montar suas imagens pontilhadas ... Alcancei teu brilho pela intensidade das cores. Fantástico momento onde sempre te resgato nas nuvens. Esse amor sobrevive a uma hecatombe nuclear. Presenteados fomos com as flores em essência. No currículo amor, conseguimos upgrade. Alquimia de amantes no engajamento dominós. Seja nas artes, nas ciências ou nos negócios, dominamos. Olhos vendados, enxergamos caminhos de intensa paz. Bem-feito gostar, amar e ousar nossas trocas. E isso certeza tenho, que dinheiro nenhum compra. Vou beber da sua água. Vou à forra nessa arte. Vou trazer minha candeia e brilhar o nosso rumo. Dou-te dotes de uma dama que abriga muito amor.